Invisível

Autores: da Andrea Cremer e David Levithan
Editora: Galera Record

Paginas: 322

 Invisível conseguir ser uma historia cativante pelo jeito simples de como é contado os fatos, Stephen é uma garoto que nasceu com uma maldição ele é invisível, ninguém conseguir vê o garoto seu pai aguenta a pressão de ter um filho invisível e deixa o garoto e sua mãe para trás, já a mãe tem um amor tão grande pelo filho que mesmo o fato de não poder vê-lo não a faz o abandonar e ela cria seu filho da melhor maneira possível, só que ela morre e então Stephen se vê completamente perdido em um mundo que nem ao menos o conhece, ele leva uma vida rotineira e tranquila até que Elizabeth se muda para o seu prédio, como num passe de magica Elizabeth consegui enxergar Stephen e dai os dois começa uma caçada para entender porque o garoto é invisível e porque só Elizabeth conseguir vê-lo.

O livro é narrado de maneira muito simples e isso me deixou completamente encantada é daqueles livros em que você se apaixona já nas primeiras paginas e te leva para um mundo encantador, os personagens são bem apresentados e os fatos são explicados de maneira totalmente aceitável para os leitores.

Depois de Invisível vou acrescentar alguns livros da Andrea Cremer e do David Levithan na minha meta de leitura para esse ano, aguardem.

Sinopse Original:

Stephen passou a vida do lado de fora, olhando para dentro. Amaldiçoado desde o nascimento, ele é invisível. Não apenas para si mesmo, mas para todos. Não sabe como é seu próprio rosto. Ele vaga por Nova York, em um esforço contínuo para não desaparecer completamente. Mas um milagre acontece, e ele se chama Elizabeth. 

Recém-chegada à cidade, a garota procura exatamente o que Stephen mais odeia. A possibilidade de passar despercebida, depois de sofrer com a rejeição dos amigos à orientação sexual do irmão. Perdida em pensamentos, Elizabeth não entende por que seu vizinho de apartamento não mexe um dedo quando ela derruba uma sacola de compras no chão. E Stephen não acredita no que está acontecendo... Ela o vê!